domingo, 21 de agosto de 2011

Here I am...

Hallo, só pra dizer que I'm still alive. E beeem alive! People, existe luz no fim da depressão! Será que cheguei lá? I hope so...

Lembro que em 2008 quando eu a caminho pro fundo do poço e procurava de tudo que é forma me informar sobre que estava se "assucedendo" sobre mim, eu lia vários relatos sobre as pessoas que tinham vencido o pânico, ansiedade e depressão. E eu sempre pensava "Oh my God (sou chic, bem!), quando eu vou chegar nessa hora? Quando eu também vou poder dizer que superei?". Não percebia que ninguém passa por isso num estalar de dedos. É preciso chegar lá no fundo e cheirar o lodo podre e sentir ele gosmento entre entre os dedos. Aí sim, temos certeza que la´não é um lugar bom pra se estar e aspiramos por viver melhor, superar, respirar....

E a pergunta do início volta: Será que cheguei lá? Será que posso afirmar que me curei? Não sei... O que sei é que faz um tempinho desde a minha última crise depressiva. E que ainda assim, me sinto mais forte atualmente. Me recupero mais rápido das loucuras do dia a dia. E, sorry to say, não existe fórmula mágica. Ainda tenho muito trabalho pela frente. Muita coisa a aprender sobre mim mesma. Mas pelo menos, agora, consigo tirar minha cabeça do lodo e olhar mais adiante; mais confiante.

E quantas vezes eu disser não vai ser suficiente para se fazer entender o quanto as boas companhias são importantes nesse processo. Meu amigos queridos, minha amiga bocó Glau e meu amigo magavilhoso Luciano, my brother Athos, minha querida lama Sherab, e craro, muito muito muitíssimo craro, meu amor lindo do meu heart Hugo. Sim, minha pedra é pesadinha, muitas vezes espinhosa, mas também recebi um kit de ajuda poderoso! Carmicamente falando, talvez eu não tenha pisado tão feio na bola assim. Ainda tenho um crédito de muita valia! :-)

Esse post é mais pra dizer que vale a pena seguir em frente! It's not easy mas os benefícios são gigantes e muito compensadores... don't give up..'cos you have friends! Don't give up... you're not alone - Peter Gabriel.

sábado, 27 de novembro de 2010

Mantendo-se firme...

Esse blog tem um teor mais dark. É fato. Porém, de certa forma levo adiante por crer que de alguma maneira algo aqui possa ser interessante ou, melhor ainda, ajudar alguém.

Certas palavras como depressão causam um certo impacto e certo desconforto entre as pessoas. Normalmente, quem tem depressão parece receber um rótulo de "fail" na testa. É difícil falar e ao mesmo tempo ninguém tem a obrigação de compreender as paranóias alheias. Mas viver com um sentimento como se fosse a marca da besta é o "ó". Mas, tudo bem. Talvez eu esteja exagerando também.

Agora eu quero falar daquele momento em que as coisas estão tão escuras que se tem medo do que se pode fazer consigo mesmo. Tem muita coisa acontecendo; os pensamentos não param, é como se estivéssemos dentro um redemoinho sem forças para sair.

Esse é um momento de decisão, creio eu. Tive muito medo de não conseguir lidar com isso. Não foi à toa que quando o Lu saiu do Rio eu voltei correndo pra Porto Alegre. Já falei várias vezes das "qualidades antidepressivas" do Lu. Então, quando pensei em ficar só ali, reconheci minha fraqueza naquele momento. Literalmente contei os andares: no Rio eu morava no 8 andar e em POA no 2. Uma "queda" do oitavo andar seria fatal e do segundo, talvez eu quebrasse uma perna. Sempre falo isso em tom de piada. Mas de fato, fez diferença.

O dom mais precioso que tenho é a minha vida. Não podia arriscar a fazer alguma besteira. Eu tinha amigos e tinha pessoas dispostas a me ajudar. Precisava fazer bom uso disso.

Mesmo em POA, a situação piorou. Incontáveis foram as noites insones; os choros inconsoláveis, as crises de ansiedade. Todas vividas no meu quarto e muitas vezes me refugiando no abraço do Hugo.

Quando o medo e a dor foram tão profundos a ponto de eu sentir isso nos meus ossos, na minha respiração e de meus pensamentos se tornarem tão confusos que eu temi minha própria falta de controle, não pensei duas vezes e corri para um psiquiatra. Tomei todos os remédios que ela receitou. Eu queria minha sanidade de volta.

Ainda assim, não foi fácil. Em outras ocasiões a confusão voltou. E como eu disse, era um momento de decisão. E eu decidi que não importasse o que acontecesse eu não me abandonaria. Eu não sairia do meu lado. Eu ficaria ali, no meio da tempestade até ela passar. Eu seria a minha fortaleza.

Quando fiz esse juramento não quis dizer que não precisava de ajuda de ninguém. Pelo contrário, meu compromisso era em fazer o que fosse possível para melhorar. Usar os métodos que me fossem apresentados. Pedir ajuda de quem pudesse me ajudar. Mas acima de tudo, eu não desistiria de mim.

De vez em quando a tristeza volta. Mas eu acho que faz parte da cura. Nunca esperei que acontecesse da noite pro dia. E quando começo a ficar inquieta ou ansiosa de alguma forma, me recordo do compromisso que fiz. E isso me relaxa, me anima. E é por isso que acredito estar no caminho correto.

E fico feliz em ver que mesmo em momentos atribulados eu ainda assim consigo fazer coisas assim. :-)

Vamos com fé! :-)
 

sábado, 6 de novembro de 2010

33 anos...

Mais algumas primaveras.... :-)
É estranho dizer isso. Mas já falei antes. Me acho muito sortuda por tudo que passei desde o Rio de Janeiro.
Achar que podia morrer a qualquer momento me ajudou a priorizar melhor algumas coisas. Não quero ter um diagnóstico horrível pra poder prestar atenção no que realmente interessa e que vale a pena investir na vida.
Ainda não encontrei o lugar ou momento em as coisas se partiram. Mas sei que em algum momento deixei de acreditar e deixei a "vida me levar", pra onde quer que fosse... no matter.
É difícil tentar consertar as coisas. Anos e anos, crenças. Mas sempre me recordo de alguém que disse " cada vez que você faz algo em que não acredita você se mata pouco a pouco.". Acho que o ápice do meu "suicídio em gotas hoemopáticas" aconteceu em 2008. Agora estou tentando consertar o quebra-cabeças. Mas não quero nada radical. Também sei que como está não dá...
BTW, as coisas vão bem. Tudo vai bem. Mas não nos eixos como imagno que devesse ser.
Imagina uma situação em que você pensa: "Eu bem que posso viver assim. Consigo me dar bem aqui. Mas, não sei se realmente é isso que quero. Por mais que eu devesse ter feito essa pergunta lá no começo da adolescência, também não consigo ignorar agora."
Talvez eu só precise "lavar uma louça"... eu acho que não. O buraco é mais embaixo.
Ai, espero por novas e "auspiciosas" notícias. :-) 
 

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Life goes on...

Há uns 02 anos atrás quando eu estava no fundo do poço (é piegas, mas é sério) e lia tudo que encontrava sobre "Pânico", "Ansiedade", "Depressão" e tudo mais, ficava inquieta quando ia os depoimentos de pessoas curadas. Em média levava uns 02 anos (falando de síndrome do pânico) e eu me perguntava quando esse momento ia chegar pra mim, se é que chegaria.

Eu estava tão cega e tão consumida por toda dor e agonia de ter algo ruim dentro de mim, sem poder controlar, que às vezes parecia que esse dia estava muuuuito distante. Mas confesso que nunca perdi a fé. Sempre soube que ele chegaria.

Ah, não digo isso porque creio que ele tenha chegado. Mas as águas pelo menos se acalmaram. Agora posso levantar a cabeça e tentar organizar o caos - não que ele de fato se organize algum dia.

Pois bem, back to the dark days, é bem estranho explicar a sensação que eu tinha nessa época. Vejo algumas fotos minhas sorridente, cercada de amigos, que parecem perfeitas. Mas eu lembro da angústia que eu sentia 24hs por dia. Mesmo os momentos mais lindos, mais felizes (como na foto acima), estavam impregnados daquela tristeza, medo, impotência. A qualquer momento tudo podia se despedaçar. Essa época foi meio "Identidade Bourne" pra mim. Em todo lugar que eu entrava ou conhecia, eu começava a olhar as formas de sair dali caso eu tivesse uma crise. Calculava onde ficava o hospital mais próximo, onde estava meu cartão do plano e saúde, quem poderia ligar. Me preparava pro momento crucial que nunca vinha. Lembro que uma vez após caminhar por toda Copacabana e parar em um bar em Ipanema, num dia de sol lindo, eu não aguentei a tensão e peguei um táxi pra casa, Chorei todo o caminho volta. Um choro que talvez estivesse preso na minha garganta desde a primeira vez que me negaram um brinquedo; não sei. Não fazia sentido. Essa é uma das situações que me faz entender que depressão não tem muita explicação lógica. Exteriormente tudo pode parecer bom, mas dentro do coração tem uma dor infinita, sem explicação.

Sim, isso me levou a abrir mais meu coração para aquelas mães que sofrem de depressão pós parto e fazem coisas inexplicáveis, suicídio, etc etc etc.... Não que eu concorde ou deixe de concordar, mas eu consigo compreender melhor a dor que permeia essas pessoas. Depressão não é ficar triste "Óun, tô tristinha.". E pânico não é ter medo de barata, como certa vez um amigo exemplifcou. Ele disse algo como "Ah, eu não tenho medo. Sempre enfrento o que vem pela frente". Na minha cabeça eu pensei "Mal sabe ele que não é algo que você possa catalogar, como medo rato, barata, sapo.... " Não é nada disso. Como já disse mil vezes: não tem explicação racional. Não antes de tantas sessões de terapia que te ajudem a entender tua própria forma de pensar.

Bem, foi mais ou menos por essa época que comecei a fazer o curso de desenho. Estava em busca das minhas raízes. Voltando à simplicidade  e ao que me fazia feliz.

E vou ficar por aqui... see you later...

:-)

domingo, 2 de maio de 2010

O medo de ter medo

Após receber o diagnóstico e começar a terapia (o psiquiatra indicado não foi encontrado e eu comecei com uma psicóloga indicada por uma conhecida do centro de Dharma de Copacabana) fiquei em uma situação estranha. Tinha crises no meio da noite. Crises também bem estranhas de se explicar. Muitas vezes passei noites seguidas sem dormir. Só conseguia fechar os olhos quando o dia clareava. Eu ia pra cama dormir e talvez conseguisse "desmaiar" por 01 ou 02 horas de tanto cansaço. Então acordava no meio da noite (às vezes meia-noite ou 01:00h da manhã) com um medo inexplicável. E vinha uma sensação estranha de que as partes meu corpo estavam se "desconectando". Parecia que eu estava tão leve que não tinha mais referência de nada; nem do que era chão nem do que era céu. É como imaginar, talvez, uma gota d'água evaporando. E o medo sufocante. Ouvi dizer que essa sensação é encontrada também com quem sofre de labirintite e que por sua vez é relatada como sendo semelhante à experiência de morrer (essa última parte não lembro qual a fonte).

Certa vez, levantei da cama com essa sensação, chorando me vesti e me preparei pra ir ao Pronto Socorro. Mas o que me angustiava mais era saber que quando eu chegasse lá a crise teria passado e seria mais uma noite de tristeza e angústia. Nessa época o Lu ainda não dividia apartamento comigo. Eu tinha o celular na mão pronto pra ligar pra qualquer um que pudesse me ajudar naquela hora a me manter calma. Mas não liguei. Fiquei ali, vestida, olhando para o celular e esperando a maldita crise passar.

No outro dia eu tinha que ir pro trabalho e fingir que estava tudo bem. Mas esses foram dias em que o medo estava presente em cada respiração minha. A minha visão da Baía de Guanabara, que hoje sinto saudades, me causava calafrios só de pensar que eu estava, sei lá, no décimo andar -não lembro mais- e se eu surtasse e tentasse me jogar? Conferi disfarçadamente milhões de vezes a segurança daquelas janelas (que pra piorar eram de vidro, na verdade, paredes de vidro) e dei graças a Deus por todas serem fechadas permanentemente.

Comecei então a me familiarizar com a sensação de ter medo de sentir medo. Eu temia o momento em que o medo pudesse chegar novamente e todas aquelas sensações ruins que ele trazia. A minha rotina era uma contagem regressiva pra próxima crise. E eu não percebia que isso só agravava a situação. Quanto mais medo eu tinha, pior ficava.

Pra minha sorte (sim, me acho muito afortunada!) esse foi um dos assuntos que cedo conversei com a psicóloga. E ela me explicou que isso era normal nesses casos mas que o meu trabalho consistia em resistir a isso. Analisar a situação e seguir a minha vida normalmente, o máximo que pudesse. Perguntas como "O que de pior pode acontecer? (Nada!)" e afirmações do tipo "Crise de pânico não mata ninguém" e "Ninguém desmaia por causa de um crise de pânico" me ajudaram a manter os pés no chão e não me desesperar. E com o tempo fui me familiarizando com o mecanismo da crise e foi ficando melhor de lidar com elas.

Durante meus relatos pode-se perceber que me acho alguém com muita sorte (por falta de palavra melhor). Mas é a mais pura verdade. Essa piscóloga que encontrei me ajudou muito e o trabalho dela também encaixava com as minhas crenças. Tive um diagnóstico cedo o que impediu que as crises piorassem. Tive todo o apoio dos amigos, irmão e namorado. Ninguém nunca achou que fosse frescura (pelo menos não na minha cara... :-)). Minha gerente na época foi bem compreensiva também pois ela tinha tido um caso na família bem complicado sobre crise de pânico. Ela inclusive me emprestou um livro muito bom do Gugu Keller, que também teve esse problema e em dimensões beeem maiores que a minha. É um bom livro; curtinho e direto.

Então, eu estava mal mas não estava sozinha. Tive todo um suporte para passar por isso. E assim, posso dizer que sou uma pessoa afortunada, do fundo do coração.

Até.

domingo, 21 de março de 2010

O Treco ganha um nome

A primeira vez eu não dei muita bola. Alguma coisa tinha acontecido mas eu não dei importância, não sabia o que era.

Uns dois meses se passaram. Da segunda vez, eu estava no mesmo restaurante. Mas dessa vez, muito mais relaxada. Tinha acabado de voltar de um retiro e estava bem inspirada para 2008.

Então, do nada, tudo começou de novo. A mesma sensação, a taquicardia, o desespero, a sensação de morte iminente. Mais uma vez corri pro hospital. Dessa vez, o Lu me acompanhava. Como da outra vez, quando cheguei lá, não sentia mais nada. Tudo normal.

Pra minha sorte (e depois eu explico porque) a médica que estava lá começou a me fazer umas perguntas. E cada pergunta que ela fazia parecia que tava lendo a minha mente. A pergunta derradeira foi: Você tem uma sensação estranha, tipo de morte? Isso pra mim foi muito "estronho". Porque eu sentia isso muito forte, mas não tinha coragem de verbalizar. Coisa do tipo, "se eu falar pode acontecer de verdade". Muito surpresa, perguntei pra ela "Quanto tempo de vida eu tenho?". Na verdade fiz a piadinha para disfarçar o nervosismo. Ela então me explicou que os sintomas que eu estava sentindo se encaixavem com sintomas de crise de pânico e que eu deveria procurar um psiquiatra(aquele "médico de gente doida" ) o mais rápido possível.

Por um lado foi muito bom dar um nome pro "treco". Por outro, minha mente virou um turbilhão de possibilidades. Tudo que eu sabia sobre síndrome do pânico se resumia a um filme (provavelmente Supercine) de uma mulher que não saía de casa por conta do pânico e que uma vez teve que sair para não ser assassinada. A imagem dela se arrastando por um corredor onde as paredes ficavam disformes não saía da minha cabeça.

Até aquele momento só quem sabia era o Lu, pois estava presente enquanto a médica me falou. Liguei pro Athos e avisei também. Ele me aconselhou a deixar o preconceito de lado e marcar logo a consulta e que eu não deveria de forma alguma deixar de sair para onde precisava e nem evitar determinados locais por medo de ter outra crise. Avisei o Hugo e meus amigos: Glau, Ke, Thiago, Gui e Ka. Naquele meu pequeno círculo eu me sentia segura.

Bem, armada com o apoio dos meus amigos, irmão e namorado encarei o início da terapia. Mas o pânico era só a pontinha do iceberg....

Ah sim, por que eu disse que tive sorte por a médica de plantão ter me diagnosticado logo de cara? Depois do diagnóstico, eu comecei a pesquisar direto sobre os assunto e li alguns livros também. E todos falavam que um dos grandes problemas com a síndrome do pânico é que ninguém pensa que é psicológico. As pessoas percorrem consultórios diversos, neurologistas, cardiologistas e como tudo dá normal, elas podem passar anos sem receber o diagnóstico. E enquanto isso as crises vão se agravando e então acontecem essas situações em que as pessoas ficam presas, sem conseguir sair de casa pra nada.

Aqui vão alguns links com informações sobre a síndrome do pânico:
http://valleser.rumo.com.br/pan.htm
http://www.psicologopsicoterapia.com.br/sindrome-do-panico.html

segunda-feira, 8 de março de 2010

O "treco"

Pelo jeito nobody vai querer me acopanhar na visita pelo "dark side" da alma. Tchudo bem. Let's go on...
Vou narrar agora o "treco" que ocorreu em Dezembro de 2007.

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Horário de almoço. Todos juntos no "La Mole", falando sobre trabalho e outra amenidades. Naquela época eu vinha de um período muito estressante. Desde a volta dos EUA que eu vinha cheia de sapos na garganta, com vontade de chutar o pau da barraca. Escutava reclamações o dia todo; não sabíamos qual seria nosso destino profissional, passava mal sempre que tinha que viajar pra POA e tinha alguns contratempos com alguns colegas de trabalho. "O paraíso"!

Bem, naquele dia, enquanto a  conversa rolava, comecei a me sentir mal. Senti um certo desconforto difícil de explicar. Sentia meu corpo se "deslocando" do lugar. Dificuldade de respirar. E então o coração começou a acelerar. Achei que a qualquer momento podia desmaiar. Pior, senti que estava morrendo. Era ali, naquela hora. Um medo terrível tomou conta de mim. Não conseguia mais disfarçar. Creio que o Gui estava do meu lado e eu virei para ele e disse "Não tô bem. Estou passando mal.". Quando ele parou para me olhar viu que meus lábios tremiam. Sentia frio no corpo e medo. Muito medo. Já tinha desmaiado antes e imaginei que a qualquer moemento fosse cair inconsciente novamente.

Pedimos então a conta e fui correndo para o Pronto Socorro. Quando cheguei lá, miraculosamente, o mal estar passou. Passei pela triagem e viram que eu estava 100% bem. O médico que me atendeu não soube explicar o que tinha acontecido e eu também não dei muita atenção. Eu tinha tido um "treco"... e pronto. Cheguei a comentar isso no outro blog. Dá pra perceber o quanto de atenção dei ao fato.

Então, hoje páro por aqui. Senão esse post vai virar um "Tratado de Tordesilhas". Porém, não me vou sem antes comentar que percebi, enquanto relia o post antigo, que perdi um certo ar brincalhão que sempre tive no blog. Bem, tudo ao seu tempo.

Fui!